Rafael Góis

 

-Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

-Especialização em Medicina de Família e Comunidade, pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

-Residência Médica em Psiquiatria na Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo (EPM-UNIFESP)

-Residência Médica em Psicogeriatria na Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo (EPM-UNIFESP)

-Aprofundamento em Medicina do Sono Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo (EPM – UNIEFSP)

-Professor – SANAR (Sanarflix, Residência Médica e Pós Graduação)

 

Apesar de não ter nenhum médico na família, que pudesse ter influenciado minha decisão para me tornar um médico, eu nunca tive dúvidas que este era o caminho a ser seguido. Desde quando eu era um jovem estudante, eu já me interessava pelos temas médicos.

Quando iniciei o curso da graduação em medicina, foi um momento muito especial pois eu estava muitíssimo motivado para aprender coisas novas. E como aprendi! Eu me dediquei muito, afinal eram longas jornadas de aulas com temas bastante complexos. E com tudo isso, eu me senti muito realizado por estar conseguindo estar cada dia mais próximo do meu objetivo final de me tornar um médico.

A escolha pela especialidade de Psiquiatria e depois da Psiquiatria Geriátrica, foi uma evolução inexorável pra mim, que vi meu desejo de cuidar da saúde mental das pessoas (e especialmente dos idosos) como algo que me empolgava muito.  Assim consigo avaliar tanto o quadro de saúde mental de cada paciente, como outras comorbidades e, claro, a vida particular, história de vida e familiar que tanto influencia quem a gente é.

Atualmente, atendo adultos a partir de 21 anos, bem como idosos de todas as faixas etárias. Em minhas consultas, prático muito a escuta ativa, que me permite realizar as minhas avaliações sob o aspecto técnico, mas sem perder a empatia. Com tempo suficiente para que eu tenha tempo hábil de análise completa.

No caso dos pacientes idosos, normalmente são as famílias que buscam pelo Psiquiatra Geriátrico (ou Psicogeriatra, como quiserem! :)), pois eles são os primeiros a notar mudanças no comportamento, como alteração de humor, memória, sensopercepção e/ou agressividade.

É muito importante estar atento aos sinais, mas não somente dos idosos. Se você também sente que sua saúde mental não está em perfeito equilíbrio, então talvez seja hora de procurar ajuda especializada. Sendo assim, sejam bem-vindos ao meu consultório.